sábado, 1 de dezembro de 2018

Resenha: O buraco da agulha - de Ken Follett

O Buraco da Agulha
Ken Follett
Páginas: 336
Editora Arqueiro


Sinopse

O ano é 1944. Os Aliados estão se preparando para desembarcar na Normandia e libertar os territórios ocupados por Hitler, na operação que entrou para a história como o Dia D.

Para que a missão dê certo, eles precisam convencer os alemães de que a invasão acontecerá em outro lugar. Assim, criam um exército inteiro de mentira, incluindo tanques infláveis, aviões de papelão e bases sem parede. O objetivo é que ele seja fotografado pelos aviões de reconhecimento germânicos.
O sucesso depende de o inimigo não descobrir o estratagema. Só que o melhor agente de Hitler, o Agulha, pode colocar tudo a perder. Caçado pelo serviço secreto britânico, ele deixa um rastro de mortes através da Grã-Bretanha enquanto tenta voltar para casa.
Mas tudo foge a seu controle quando ele vai parar numa ilha castigada pela tempestade e vê seu destino nas mãos da mulher inesquecível que mora ali, cuja lealdade, se conquistada, poderá assegurar aos nazistas a vitória da guerra.
Na obra-prima que lhe garantiu, há 40 anos, a entrada no cenário da literatura, Ken Follett fisga o leitor desde a primeira página, com uma trama repleta de suspense, intrigas e maquinações do coração humano.
Livro cedido em parceria com a Editora Arqueiro
Resenha

No ano de 1944, em plena Segunda Guerra Mundial, os aliados estão tentando derrubar os planos de Hitler fazendo ele acreditar que irão atacar em um lugar, quando irão entrar por outro. Eis que um dos melhores agentes de Hitler, o Agulha, está infiltrado e pode acabar com todos os planos dos aliados.

Agulha sofre uma perseguição enquanto está com as provas para enviar para Hitler e acaba indo parar em uma ilha onde será acolhido por um casal, essa acolhida será definitiva para sua possível sobrevivência.

Falar de O buraco da agulha é muito delicado pois qualquer palavra mal colocada pode ser um spoiler, então vamos seguir essa premissa e contarei apenas o que senti com a leitura.

A trama gira em torno de vários personagens que são muito bem constituídos e o leitor vai se apegando e torcendo por eles até a leitura chega no seu ápice. O final irá deixar os leitores completamente sugados pela leitura cheio de reviravoltas de tirar o fôlego.

Muitos de livros de espionagem costumam ser enfadonhos, mas Ken Follett tem uma narrativa bem fluída e consegue abordar o assunto sem deixar o leitor cansado, muito pelo contrário deixa o leitor ávido por saber mais da trama.

Este é o segundo livro do autor que leio e fico muito feliz com a leitura, pretendo conhecer mais das suas obras.

Recomendo muito a leitura para todos que gostam de ler sobre a A Segunda Guerra Mundial, lembrando que este romance mistura ficção e realidade.




Sobre o autor

Kenneth Martin Follett é um escritor formado em Filosofia pela University College, de Londres. Seu primeiro best seller foi O Buraco da Agulha (Eye of the Needle), vencedor do Edgar Award como melhor romance de 1978. Encorajado pela excelente recepção, escreveu nos anos seguintes uma sequência de sucessos como O Triângulo, A chave de Rebeca, Na Toca do Leão, O Homem de São Petesburgo, Uma Fortuna Perigosa, O Vôo da Aguia e o Terceiro Gêmeo, rapidamente criando um público fiel e entusiamado. O tema primordial de seus livros é a ação de espionagem e de guerra, com ritmo rápido e abundância de situações-clímax, que tende a prender até mesmo os leitores mais casuais. Seus livros regularmente dão origem a séries televisivas e filmes, caso de O Buraco da Agulha e A Chave de Rebeca. Em 1989 lança o seu livro de maior sucesso, Os Pilares da Terra (The Pillars of the Earth) que foge a regra dos seus temas usuais, por se tratar de um romance histórico passado na idade média européia; ironicamente o livro não foi um grande sucesso na altura do seu lançamento, apenas ganhando popularidade ao longo da década de noventa, quando entrava regularmente nos mais diversos círculos e clubes de leitura graças à propaganda boca-a-boca. A obra ganhou uma sequencia em 2007: Mundo Sem Fim (World Without End).



















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Bjão
Equipe Cia do Leitor