segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

2017 ou vai ou racha.

Oi!

Estava pensando aqui diante a minha lareira imaginária, (aproveitando que o verão aqui no Brasil é abrasador) Devo então corrigir a palavra lareira para fornalha. *risos

Voltando ao meu raciocínio, desculpe-me.

Estava analisando como foi o ano de 2016 para nós brasileiros. No modo geral foi um replay do ano de 2015. Máscaras caindo, prisões se enchendo... ou não. Nova eleição, mais corruptos, mais eventos desnecessários acontecendo (Mas, que apesar de tudo foi muito bonito), mais desempregos, mais fila de espera no SUS (Sisreg aaaaarg!), mais escolas se fechando, mais salários injustos, mais sonhos despedaçados, e o povo se F... Fantasiando cada vez mais, criando expectativas de um futuro incerto, um futuro que poucos terão o prazer de saborear. Teve coisas boas, Impeachment  novamente... está virando um hábito nosso de votar errado e  seguidamente expulsarmos o "erro" de nossas vidas. Mas, não culpo o povo, afinal não temos bola de cristal pra adivinharmos o futuro certo? 

Bom, chega de rancor no coração, de negatividade e vamos escrever agora o que espero de 2017. Dizem que não é o ano que muda, ele só passa o bastão para o próximo. Quem muda somos nós. Somos nós que transformamos o ano em uma temporada boa ou ruim. Sendo assim, vamos fazer algo para que 2017 seja inesquecível, memorável, digno de aplausos e merecedor dos fogos que soltamos por ele na virada.

Preciso que 2017 seja de boas resoluções, preciso acreditar que nossos governantes farão algo pra melhorar nosso sistema, a saúde, educação, moradia, nossas vidas estão nas mãos deles, Uai! Preciso crer que ao precisar de um atendimento médico, serei de fato atendida e não mandada de volta pra casa. Crer que o filho do meu vizinho tenha aula diariamente, e que os seus professores não tenham medo de dar aulas e ser sentirem ameaçados por alunos sem "educação" e os mesmos professores no final do mês estejam satisfeitos com seus salários vindo de um governo verdadeiro e preocupado com o povo. Isso serve para todos os profissionais que trabalham em prol a nosso bem estar. Médicos, professores, bombeiros, policiais, etc.

Desejo que menos empresas fechem as portas e outras milhares abram voltando a ter um comercio lucrativo onde cada vez menos desempregados existirão. Que a mesa em cada lar esteja farta, com crianças e idosos de rostinhos corados em plena saúde, se existe algo a ser eliminado, seu nome é crise.

Quero poder andar nas ruas sem medo de ser assaltada (Ô tempo que não volta mais, já fui livre um dia) Pra isso, preciso que minha Pátria seja devolvida, pois ela foi levada por bandidos engravatados, gananciosos e sem coração. Viva Sérgio Moro!

Fazer orações hoje em dia é pouco, temos que arregaçar as mangas e lutar por nossos sonhos, encontrar forças dentro de nós (e criatividade) para derrotar a crise. Como fazer isso? A crise está tanto tempo conosco que já é parte de nossa rotina, do nosso país, de nossas vidas. Triste escrever isso, triste. Estou ficando negativa novamente...

Vou terminar meu clamor (antes de cortar os pulsos) dizendo que ainda tenho esperança, ela não se foi, está aqui no meu bolso fechado à zíper pra não fugir nem ser levada de minhas mãos. E creio que juntos faremos a diferença em 2017, juntos seremos vitoriosos.

Ei ano Novo! Por favor, não seja igual aos seus irmãos 2015/2016, seja autêntico e guerreiro. Nos faça vitoriosos. Brindamos à 2017.

Um texto aleatório vinda de uma pessoa cansada, mas cheia de esperanças. Eu!

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Bjão
Equipe Cia do Leitor