domingo, 8 de maio de 2016

Lançamentos de Maio da Editora Gutenberg, Autentica e Autêntica infantil e juvenil

Oba, Oba minha gente!

Chegou a vez da nossa parceira, Grupo Editorial Autentica e selos Gutenberg, Autêntica e Autêntica infantil e juvenil. Vamos conferir?




Curtindo a vida adoidado
Todd Strasser
Páginas: 160
FicçãoJovem Adulto

Editora Gutenberg

A vida passa rápido demais. E se você não parar de vez em quando para vivê-la, vai acabar perdendo o seu tempo.

Os pais de Ferris Bueller realmente acreditaram que ele estava doente. A sua pior atuação em anos, e eles haviam caído nessa. Ferris não esperava que fosse fácil convencer o amigo, Cameron, a sair de sua fossa interior para acompanhá-lo em um dia onde o céu era o limite e não haveria nada que eles não pudessem fazer. Tirar a namorada, Sloane, da aula seria a parte fácil do plano, mesmo com a marcação cerrada do diretor Rooney e a perseguição de Jeanie, a explosiva irmã de Ferris.

Tendo Chicago inteira como parque de diversões e com a missão de fazer com que seu dia de folga seja incrível, Ferris não aceitará ter nada menos que o dia mais inesquecível de sua adolescência – tão inesquecível quanto o filme de John Hughes, que completa 30 anos em 2016.

Considerado uma das obras mais importantes do cinema e o retrato de uma geração, Curtindo a vida adoidado é a expressão do sonho de jovens de todas as épocas. Afinal, quem nunca quis fugir de uma aula chata para curtir um dia lindo na companhia de seus melhores amigos?

Publicado pela primeira vez no Brasil em formato de romance, esta edição comemorativa contém altas doses de encrencas, aventuras e desculpas esfarrapadas!



Diga sim ao MarquêsTessa Dare
Páginas: 288
Adulto, Ficção
Editora Gutenberg

VOSSA EXCELÊNCIA ESTÁ CONVIDADA A COMPARECER AO ROMÂNTICO CASTELOTWILL PARA CELEBRAR O CASAMENTO DA SENHORITA CLIO WHITMORE E… E…?

Aos 17 anos, Clio Whitmore tornou-se noiva de Piers Brandon, o elegante e refinado Marquês de Granville e um dos mais promissores diplomatas da Inglaterra. Era um sonho se tornando realidade! Ou melhor, um sonho que algum dia talvez se tornasse realidade…

Oito anos depois, ainda esperando o noivo marcar a data do casamento, Clio já tinha herdado um castelo, tinha amadurecido e não estava mais disposta a ser a piada da cidade. Basta! Ela estava decidida a romper o noivado.

Bom… Isso se Rafe Brandon, um lutador implacável e irmão mais novo de Piers, não conseguir impedi-la. Rafe, apesar de ser um dos canalhas mais notórios de Londres, prometeu ao irmão que cuidaria de tudo enquanto ele estivesse viajando a trabalho. Isso incluía não permitir que o Marquês perdesse a noiva. Por isso, está determinado a levar adiante os preparativos para o casamento, nem que ele mesmo tenha que planejar e organizar tudo.

Mas como um calejado lutador poderia convencer uma noiva desiludida a se casar? Simples: mostrando-lhe como pode ser apaixonante e divertido organizar um casamento. Assim, Rafe e Clio fazem um acordo: ele terá uma semana para convencê-la a dizer “sim” ao Marquês. Caso contrário, terá que assinar a dissolução do noivado em nome do irmão.

Agora, Rafe precisa concentrar seus punhos e sua força em flores, bolos, música, vestidos e decorações para convencer Clio de que um casamento sem amor é a escolha certa a se fazer. Mas, acima de tudo, ele precisa convencer a si mesmo de que não é ele que vai beijar aquela noiva.

Famílias homoafetivas
A insistência em ser feliz
Lícia Loltran
Páginas: 192
Comunicação | Jornalismo | Mobilização Social
Autêntica Editora

Este livro-reportagem de Lícia Loltran é um convite à desconstrução de estereótipos sobre os relacionamentos homoafetivos. Há, na sociedade, uma distorção quanto ao público e o privado dessas relações e uma tendência em limitá-las, apenas, ao campo do sexo e da intimidade (privado) e não ao da afetividade, da busca pela felicidade e do respeito à diversidade. De forma humana e sensível, Lícia Loltran traz para o público leitor histórias de vida que ressaltam a busca pela felicidade fora dos “padrões” judaico-cristãos. Essas histórias também destacam as dificuldades de casais homoafetivos na legalização de suas uniões, nas adoções e, principalmente, na superação de preconceitos. Mesmo que o teor “militante” não se faça presente nos textos, este livro é, na verdade, uma brilhante iniciativa de humanizar casais de mulheres com filhos que fogem da heteronormatividade, mas que, para existirem, tiveram de se sujeitar a leis e à ordem estabelecida. Nesse sentido, o livro tem uma perspectiva política, pois traz situações decorrentes da própria luta dos casais homoafetivos, como a superação de barreiras familiares, sociais e institucionais. Tudo isso sem cansar o leitor, pois cada narrativa está recheada de detalhes, singularidades que, no conjunto, se tornam plurais. Na verdade, a leitura de Famílias homoafetivas: a insistência em ser feliz é mais que um convite à reflexão sobre o sentido de democracia e de respeito à diversidade em uma sociedade ainda homofóbica.
 - Céres Santos - Jornalista e mestre em Educação e Contemporaneidade

O realismo impossível
André Bazin
Páginas: 224
Cinema | Teatro | Música
Autêntica Editora

André Bazin nos mostra como ver, ouvir, sentir, compreender filmes e escrever sobre eles. Lições de coisas e de estilo. Ensina que filmes não “falam” disto ou daquilo, nem “abordam” este ou aquele tema. Filmes se “fazem com”: sobreimpressões, panorâmicas, reflexos em vitrinas, o barulho de uma descarga sanitária, posições de corpos no espaço, músicas, profundidades de campo, as peculiaridades dos sotaques das pessoas, reenquadramentos para a esquerda e para a direita, luzes e sombras. Os recursos da cozinha e do gosto cinematográficos.

No cinema, a realidade é aquilo em que acreditamos, e não o que “de fato é, ou foi”, crença criada por regras do jogo (do discurso) articuladas como sistema internamente referido e supostamente coerente, propostas implicitamente pelo filme e inferidas pelo espectador. Devemos sempre falar de efeitos de realidade, em vez de reprodução do real.

Para Bazin, Jean Renoir descobriu, reinventou, estendeu e exemplificou as muitas possibilidades do realismo no cinema, para que este fosse fiel à sua vocação. O filho de Auguste Renoir se afirmou como homem do futuro, que nenhum progresso técnico incomodou, e foi um dos mestres do realismo cinematográfico. - Ronaldo Noronha

Uni, duni, tê
Conto eu, conte você!
Alex Lutkus, Leo Cunha
Páginas: 32

Infantojuvenil
Autêntica infantil e juvenil


As imagens de Alex Lutkus são impactantes, únicas e, certamente, deixam marcas. Desconfio que Lutkus seja mágico! E, como todo mágico, ele precisa de palavras mágicas, rápidas. Certeiras. 
Precisa da poesia que só o Leo Cunha faz com tanta simplicidade e sofisticação. Conclusão: texto e imagem se encaixam que nem coelho e cartola. Uma beleza! 
Hoje é dia de magia: que tal abrir a caixa surpresa? - Marta Lagarta

Dó de peito, rodopio
Mariângela Haddad
Páginas: 32
Infantojuvenil

Autêntica infantil e juvenil

“Quando Una nasceu, aconteceram duas coisas que marcariam para sempre seu destino, pobre destino: em vez de chorar aquele choro desentupidor dos recém-nascidos, ela soltou um dó de peito forte, assustador. Tão forte e assustador que a enfermeira deu um pulo pra trás! O médico franziu a testa e olhou espantado por cima 

dos óculos para a dona daqueles pulmões poderosos.”

E, com esse dó de peito, começa a história de Una e de Duna, sua irmã. O pai, Nonato, resolve escolher o destino das filhas, e a vida de todo mundo entra em rodopio…



EVENTOS




Um comentário:

  1. Oi
    Nossa, adorei os o livro "Curtindo a vida adoidado" com certeza vou comprar :D e quero também o da Tessa "Diga sim ao Marquês" *-*
    Beijinhos
    Renata
    Escuta Essa

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Bjão
Equipe Cia do Leitor